Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
Add filters








Year range
1.
Rev. latinoam. psicopatol. fundam ; 15(1): 42-57, mar. 2012.
Article in English | LILACS | ID: lil-624999

ABSTRACT

In a sample of 60 male Italian subjects imprisoned at a juvenile detention institute (JDI), psychopathological aspects of the AXIS II were described and the validity of a psychopathological dimensional approach for describing criminological issues was examined. The data show that the sample has psychopathological characteristics which revolve around ego weakness and poor management of relations and aggression. Statistically these psychopathological characteristics explain 85% of criminal behavior.


Em uma amostra de 60 sujeitos italianos do sexo masculino presos em un instituto de detenção para menores (JDI), descreveram-se os aspectos psicopatológicos do Axis II e examinou-se a validade de uma abordagem de dimensão psicopatológica para a descrição das questões criminológicas. No conjunto, os dados apontam que a amostragem apresenta características psicopatolócas que dizem respeito à debilidade do Ego e a uma má gestão das relações e da agressão. Estatísticamente, essas características psicopatológicas explicam 85% do comportamento criminal.


Un échantillon de 60 sujets italiens de sexe masculin détenus dans un établissement pénitentiaire pour mineurs (JDI) nous a servi de base pour décrire les aspects psychopathologiques de l'Axe II et pour examiner la validité d'une approche à dimensions psychopathologique pour décrire les questions criminologiques. Dans l'ensemble, les données indiquent que l'échantillon présente des caractéristiques psychopathologiques qui relèvent de la faiblesse de l'ego et de la mauvaise gestion des relations et de l'agression. Statistiquement, ces caractéristiques psychopathologiques expliquent à 85% le comportement criminel.


En una muestra compuesta por 60 sujetos italianos de sexo masculino encarcelados en un instituto correccional para jóvenes (ICJ), se hizo la descripción de los aspectos psicopatológicos de los trastornos de personalidad (AXIS II) y se examinó la validez del abordaje dimensional psicopatológico para describir las cuestiones criminológicas. Los datos demuestran que la muestra tiene características psicopatológicas que giran alrededor de la debilidad del ego y de gestión deficiente de las relaciones y de la agresión. Estadísticamente, esas caracteristicas psicopatológicas explican el 85% del comportamiento criminal.


Subject(s)
Humans , Juvenile Delinquency , Personality Disorders
2.
Rev. latinoam. psicopatol. fundam ; 11(1): 39-54, mar. 2008.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-488288

ABSTRACT

A relação tempo-consciência tem sido negligenciada pela pesquisa científica. A temporalidade é origem e estrutura da consciência. A experiência temporal não pode ser abordada com clareza apenas pela pesquisa empírica, mas, para que se tente sua compreensão, solicita uma indagação conceitual transdisciplinar. O presente artigo procura traçar um painel das indagações mais relevantes nesse âmbito, a começar pela husserliana reflexão fenomenológica sobre a estrutura e a consciência do tempo, para chegar aos mais recentes estudos empíricos que procuram mapear as áreas e estruturas cerebrais na origem de uma determinada experiência. O estudo, no entanto, mostra a inadequação de descrições meramente instrumentais, e aponta a necessidade de se apreender a natureza da passagem do nível neurônico para o nível mental para explicar o fenômeno consciência. É preciso, portanto, investigar os complexos mecanismos de realização da consciência, que têm como fundamento a temporalidade imanente, o fluxo de vida no qual surge a consciência originária do tempo. Para tanto torna-se necessário alcançar um ponto de observação privilegiado, capaz de abarcar conceitualmente as diversas facetas da concretização da consciência; o autor afirma a necessidade de uma pesquisa transdisciplinar que envolva, ao menos, filosofia, psicologia e neurofisiologia.


La investigación científica ha descuidado la relación tiempo-conciencia. La temporalidad es origen y estructura de la conciencia. La experiencia temporal no puede ser abordada con claridad con el único instrumento de la investigación empírica. Para intentar comprenderla, se solicita una indagación conceptual interdisciplinaria. El presente artículo busca trazar un panel de las indagaciones más relevantes en ese ámbito, comenzando por la reflexión fenomenológica husserliana sobre la estructura y la conciencia del tiempo, para llegar a los más recientes estudios empíricos que buscan mapear las áreas y las estructuras cerebrales en el origen de una determinada experiencia. Entre tanto, el estudio indica la inadecuación de descripciones meramente instrumentales y señala la necesidad de aprehender la naturaleza del pasaje del nivel neuronal para el nivel mental para explicar el fenómeno de la conciencia. Es preciso, para esto, investigar los complejos mecanismos de realización de la conciencia, que tienen como fundamento la temporalidad inmanente, el flujo de vida en el cual surge la conciencia originaria del tiempo. Para eso, se hace necesario alcanzar un punto de observación privilegiado, capaz de conceptualmente abarcar las variadas facetas de la concretización de la conciencia; el autor afirma la necesidad de una investigación interdisciplinaria, englobando por lo menos, filosofía, psicología y neurofisiología.


La recherche scientifique néglige le rapport temps-conscience. La temporalité est origine et structure de la conscience. La seule recherche empirique ne permet pas d'envisager avec clarté l'expérience temporelle, dont la compréhension demande une approche conceptuelle transdisciplinaire. Le présent article dresse un panorama des questionnements les plus importants dans ce domaine, à commencer par la réflexion husserlienne phénoménologique sur la structure et la conscience du temps, pour en arriver aux études empiriques les plus récentes, qui tentent de cartographier les zones et les structures cérébrales à l'origine d'une expérience donnée. Toutefois, l'étude montre l'inadéquation de descriptions purement instrumentales et indique la nécessité d'appréhender la nature du passage du niveau neuronal au niveau mental pour expliquer le phénomène de la conscience. Il faut donc étudier les complexes mécanismes de réalisation de la conscience, qui ont comme fondement la temporalité immanente, le flux de vie au sein duquel surgit la conscience originaire du temps. Pour ce faire, il devient nécessaire d'atteindre un point d'observation privilégié, capable d'inclure conceptuellement les diverses facettes de la concrétisation de la conscience. L'auteur affirme la nécessité d'une recherche transdisciplinaire, conjuguant philosophie, psychologie et neurophysiologie.


The time-consciousness relationship has been neglected by scientific research. Temporality is the origin and structure of consciousness. Therefore, temporal experience cannot be effectively approached simply through empirical research, since transdisciplinary conceptual investigations are needed. This article presents considerations on the most relevant investigations in the area, beginning with Husserl's phenomenological considerations on the structure and consciousness of time, and moving ahead to the most recent empirical studies aimed at mapping brain structures and areas related to certain experiences. However, the study shows up the inadequacy of mere instrumental descriptions and points out the need to grasp the nature of the passage from the neural level to the mental level in order to explain the phenomenon of consciousness. It is therefore necessary to investigate the complex mechanisms involved in consciousness, the foundation of which is immanent temporality, the flow of life, where time-based consciousness emerges. For this, an adequate point of observation must be established that can conceptually encompass the various angles of the substantiation of consciousness. The author posits the need for transdisciplinary research, including at least philosophy, psychology and neurophysiology.


Subject(s)
Conscience
3.
Rev. latinoam. psicopatol. fundam ; 8(3): 480-496, set. 2005.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-491063

ABSTRACT

Na cultura ocidental a identidade humana foi considerada, por muito tempo, uma substância que se desenvolve ao longo da vida de um indivíduo. Nesta pesquisa, a identidade é considerada uma história de vida. Não um a priori transcendental, portanto, mas algo que deixamos para trás e que só pode ser expressão na narração de uma história e nos encontros que a caracterizam. Nesse sentido a identidade não corresponde a uma autobiografia, mas a uma que é, ela própria, biografia. Isto significa que a identidade assim entendida não só não é substancial, monolítica, solitária, solipsita, mas é fundamentalmente plural. Poderia ser definida como uma identidade relacional, que só se dá no encontro com o outro: o outro que olha, que nara e que pode expçicitar minha identidade, restituindo-a a mim como forma de uma história de vida narrada. Essa abordagem fortemente ligada à psicologia cultural pretende indicar uma linha de pesquisa que se subtraia à escolha entre homo natura e homo cultura e estréie uma reflexão e uma pesquisa naturalmente cultural: que afinal, em outros temos, é a questão de uma identidade relacional.


Subject(s)
Ego
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL